A boa-fé está na base de qualquer relação saudável – e no franchising não é diferente. Sem isso, o “ganha-ganha” deixa de existir, e Franqueado e Franqueadora deixam de ser aliados: tornam-se rivais
Um mau Franqueado não respeita os termos de contrato, prejudica a marca e se apossa de segredos de negócio em benefício próprio.
Já uma má Franqueadora é aquela que “canibaliza” suas franquias, prejudicando muitas vezes por omissão a operação do franqueado.
Por isso a conduta da Franqueadora deve ser sempre transparente e garantidora de uma operação sem entraves nem dificuldades que venham a afetar o crescimento de sua rede.
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